sexta-feira, 26 de julho de 2013

Século das Luzes


A apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na independência das colônias inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil. 

Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero. 

Os burgueses foram os principais interessados nesta filosofia, pois, apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder em questões políticas devido a sua forma participação limitada. Naquele período, o Antigo Regime ainda vigorava na França, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Uma outra forma de impedimento aos burgueses eram as práticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questões econômicas. 

No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negócios, uma vez que, com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa.

Principais filósofos iluministas



Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a ideia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
Por que o ato de tolerancia assinado por carlos II, desagradou a maioria da população Inglesa?

   Pois havia três tipos de navios para longas viagens, até o século XVI:
Caravelas: navios pequenos, proa baixa e popa mais alta;
Nau: embarcação de grande porte, com proa e popa alevantadas, geralmente um único mastro e uma grande vela. Era o navio do capitão.
Navio redondo: embarcação arredondada, grande, própria para levar armas, suprimentos, etc.
    Ele disse que a Nau tinha quase sempre um nome de Santo, em terras de Portugal e Espanha. Tanto que Santa Maria era a nau capitânia, do próprio Colombo. Niña, que significa menina, era uma caravela mais pequena que as caravelas da época. E Pinta não soube explicar, na época devia ter algum significado, quase sempre o nome era uma escolha do armador.

Mercantilismo e as Relações Metrópole-Colônia

 - A colônia só podia produzir o que a metrópole pudesse revender com lucro no mercado europeu;
 - A acumulação de saldos positivos, convertidos em metais preciosos, fazia parte da política mercantilista, em benefícios da metrópole;
 - Dentro da política mercantilista, o tráfico de escravos tornou-se uma das formas eficazes de acumulação de capital;
 - A produção da colônia permitia à metrópole disputar e conquistar mercados, favorecendo o acumulo de metal precioso, nos termos da prática mercantilista.